Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 6 de 6
Filter
1.
Rev. bras. anestesiol ; 53(2): 209-213, mar.-abr. 2003.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-351776

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Anestesias condutivas peridurais säo realizadas amplamente no nosso meio. A anestesia subdural acidental após punçäo peridural é uma complicaçäo rara. O objetivo deste relato é descrever dois casos de injeçäo subdural que coincidentemente ocorreram de forma consecutiva realizadas pelo mesmo anestesiologista. RELATO DOS CASOS: Caso 1: Paciente do sexo masculino, 41 anos, estado físico ASA I, a realizar procedimento cirúrgico de retirada de cálculo renal. Optou-se por anestesia peridural. Após 30 minutos do início da anestesia, o paciente mantinha-se comunicativo mas sonolento com SpO2 de 100 por cento, quando lentamente começou a apresentar diminuiçäo da SpO2 chegando a 80 por cento. Apresentava-se inconsciente com apnéia e anisocoria. A partir deste momento foi levantada hipótese diagnóstica de anestesia subdural acidental. O paciente foi entäo intubado e mantido em ventilaçäo controlada mecânica. Terminada a cirurgia, foi encaminhado para a sala de recuperaçäo, recebendo alta após 6 horas, sem nenhuma alteraçäo clínico-neurológica. Caso 2: Paciente do sexo feminino, 82 anos, estado físico ASA II, programado para procedimento cirúrgico de fixaçäo de fratura transtrocanteriana. Optou-se por anestesia peridural contínua. Assim como no caso anterior, após 30 minutos, a paciente começou a apresentar diminuiçäo da SpO2 para 90 por cento. Mostrava-se inconsciente e com anisocoria; entretanto, sem apnéia. Optou-se por manter a paciente sob vigilância constante, näo sendo necessária intubaçäo. A hipótese diagnóstica aventada também neste caso foi de anestesia subdural acidental. Terminada a cirurgia, a paciente foi encaminhada à sala de recuperaçäo pós-anestésica, tendo alta após 4 horas, sem nenhuma alteraçäo clínico-neurológica. CONCLUSÖES: Anestesia subdural acidental é uma complicaçäo extremamente rara. A hipótese diagnóstica de anestesia subdural acidental, nestes casos, limitou-se aos dados clínicos. As complicaçöes do bloqueio subdural podem ser das mais variadas, mas na sua grande maioria säo de fácil resoluçäo, desde que sejam diagnosticadas e tratadas rapidamente


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Aged, 80 and over , Injections, Epidural/instrumentation , Kidney Calculi/surgery , Fracture Fixation/instrumentation , Anesthesia, Epidural/instrumentation
2.
Rev. bras. anestesiol ; 52(6): 681-688, nov.-dez. 2002. ilus, tab
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-330699

ABSTRACT

Justificativa e objetivos - São diversos os fármacos empregados e diversas as vias de abordagem da região peribulbar. Nosso objetivo foi investigar, a qualidade do bloqueio oftálmico periconal, através de dois pontos de punção, utilizando ropivacaína em diferentes concentrações, sem adição de hialuronidase. Método - Foram estudados 50 pacientes submetidos à cirurgia oftalmológica, distribuídos aleatoriamente em dois grupos: R1 (Ropivacaína a 1 por cento) e R0,75 (Ropivacaína a 0,75 por cento). O volume de anestésico local injetado foi ajustado conforme a tolerância e distensibilidade do espaço periconal no pont infraorbitário e, se necessário, um volume adicional de até 3 ml no compartimento periconal medial da órbita. Escores de motilidade foram atribuídos a cada músculo reto. Foi avaliado também o grau de bloqueio motor dos músculos elevador da pálpebra superior e orbicular ocular. Os dados foram avaliados nos seguintes momentos: M0 = imediatamente antes de realizar o bloqueio; M5 = 5 minutos após o bloqueio; M10 = 10 minutos após o bloqueio; e M15 = 15 minutos após o bloqueio. Resultados - Dois pacientes do grupo R1 e oito pacientes no grupo R0,75 necessitaram complementação, sendo esta diferença significativa. Em 72 por cento dos casos, em ambos os grupos, foram realizadas somente as duas punções iniciais. O volume total de anestésico e o volume empregado na primeira punção foram respectivamente, no grupo R1: 9,72 ñ 2,38 ml e 6,96 ñ 0,97 ml e no grupo R0,75: 12,64 ñ 5,10 ml e 7,36 ñ 1,07 ml, apresentando também diferença significativa. Houve diferença significativa dos escores de motricidade nos momentos M10 (R1 = 1,6; R0,75 = 3,8) e M15 (R1 = 1,04; R0,75 = 2,8). Conclusões - Concluímos que a ropivacaína a 1 por cento mostrou-se mais eficiente do que a ropivacaína a 0,75 quando utilizadas sem hialuronidase para realização de bloqueios oftálmicos periconais pelas técnicas apresentadas. Houve uma tendência a um menor número de punções com a ropivacaína a 1 por cento, e um número significativamente menor de pacientes necessitou de complementação neste mesmo grupo


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Amides , Anesthesia, Local , Cataract Extraction , Eye Movements , Ophthalmologic Surgical Procedures , Monitoring, Physiologic
3.
Rev. bras. anestesiol ; 52(3): 330-334, jun. 2002.
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-316862

ABSTRACT

Justificativa e objetivos ð Meningite é uma complicaçäo grave em anestesia regional, embora rara de ocorrer. O objetivo deste retalo é mostrar um caso de uma paciente que evoluiu com meningite após realizaçäo de analgesia de parto pela técnica combinada (raquiðperidural) com dupla punçäo. Relato de caso - Paciente com 25 anos, segunda gestaçäo e cesariana anterior, em trabalho de parto. Foi realizada analgesia de parto pela técnica combinada (raquiðperidural) com dupla punçäo. Após 24 horas apresentou cefaléia em repouso, picos de hipertermia, calafrios discretos, que regrediram com medicaçäo sintomática. No 5º dia a cefaléia piorou. No 10º dia surgiram vômitos e dor na nuca. No 13º dia os sintomas tornaramðse mais intensos. Foi realizada punçäo lombar. A história clínica e o exame do líquor foram compatíveis com meningite bacteriana. Conclusões - A técnica combinada (raquiðperidural) para analgesia do parto está próxima do ideal. Cuidados com a técnica de antiðsepsia säo necessários para realizaçäo de bloqueios espinhais. A complicaçäo apresentada ocorreu sem a aparente falha na realizaçäo da técnica, sendo uma questäo que é inerente ao risco ð benefício que a técnica proporciona


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Analgesia, Obstetrical , Anesthetics, Combined/administration & dosage , Anesthesia, Epidural , Anesthesia, Spinal , Headache/etiology , Meningitis, Bacterial , Pregnancy , Pregnancy Complications, Infectious , Spinal Puncture/adverse effects
4.
Rev. cient. AMECS ; 5(1): 57-60, 1996.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-180200

ABSTRACT

Os autores fazem uma revisao bibliográfica da doença celíaca. Säo abordados aspectos da sua epidemiologia, causa e patogenia. Comentam-se as alteraçoes e deficiências enzimáticas. Aventa-se a hipótese da licitina. Discutem-se os fatores genéticos, mecanismos imunológicos e a teoria do adenovírus. Sao observados ainda, a sua clínica, diagnóstico, tratamento, prognóstico, screening e prevençao.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Celiac Disease
5.
Rev. cient. AMECS ; 3(2): 223-6, jul.-dez. 1994. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-163162

ABSTRACT

Os autores relatam um caso de leiomiossarcoma de próstata em paciente de 72 anos cuja sintomatologia culminou com retençao urinária vesical completa. A sintomatologia desta patologia é similar a de outras doenças que ocasionam obstruçao infravesical. Por tratar-se de um tumor raro, de prognóstico pobre e de tratamento bastante discutido, nao há, na literaturam ainda um protocolo totalmente definido. Deve-se procurar escolher um tratamento curativo sempre que possível ou paliativo em caso de doença avançada.


Subject(s)
Humans , Male , Aged , Leiomyosarcoma/surgery , Prostate/surgery , Leiomyosarcoma/complications , Leiomyosarcoma/pathology , Postoperative Complications , Urinary Retention/etiology
6.
Rev. cient. AMECS ; 3(1): 34-6, jan.-jul. 1994. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-163213

ABSTRACT

Ainda restam dúvidas quanto às estruturas que compoem a barreira hematoencefálica (BHE) e seus verdadeiros papéis, mas sabe-se que ela é do tipo funcional. Sua grande importância está em manter um ambiente adquado ao funcionamento dos neurônios. Esta funçao faz-se pelo controle da passagem de substâncias do sangue ao líquido cefaloraquidiano e no sentido inverso. Por sua vez, esta passagem depende de várias características da substância, principalmente de sua lipossolubilidade. Há diversos mecanismos para que se procedam tais passagens. A funçao da barreira hematoencefálica nao se encontra completamente desenvolvida até os seis meses de idade, período em que o recém-nascido pode desenvolver kernicterus. Tem-se constatado que a funçao da barreira hematoencefálica também esta diminuída na inflamaçao meníngea.


Subject(s)
Humans , Blood-Brain Barrier/physiology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL